Halloween
Popularizado pela cultura norte-americana, o Halloween remonta a uma antiga celebração celta, o Samhain, que marcava o fim do verão. As casas ficam assombradas, os fantasmas ganham vida, as bruxas saem à rua e os vampiros saltam do caixão. Tudo se junta naquele que é o dia mais assustador do ano. Ou isto ou comem-se guloseimas, pregam-se partidas e contam-se histórias de terror.
Anos depois, no Reino Unido, a data passou a marcar o Dia de Todos os Santos, daí ter surgido o nome Halloween, pois este resulta da junção dos termos hallow, que significa “santo”, e eve, que significa “véspera”.
Portugal não tem uma tradição tão forte neste dia como os Estados Unidos e o Reino Unido, mas também se celebra o Halloween no nosso país, sobretudo pelas crianças e jovens, que saem às ruas para fazer travessuras. Mais Halloween e menos pão por Deus, num fenómeno a que chamam de “aculturação”. Se faz sentido, não interessa. Como lembra Robot, “a pureza cultural nunca existiu, as culturas são o resultado da confluência de vários povos, várias tradições, línguas e crenças religiosas”.
O nosso Agrupamento, também, aderiu à tradição. A atividade “Halloween” decorreu com muito sucesso.
Os organizadores agradecem a participação e colaboração de todos os que se envolveram na atividade, com destaque para aqueles que colaboraram na decoração do espaço escolar. Estava assustador de tão esplendoroso.
Para além dos objetivos que se pretenderam alcançar inerentes a esta festividade, como seja, divulgar uma das principais tradições dos países de língua inglesa; motivar os alunos para o inter-relacionamento cultural entre o país de origem e os países de língua inglesa; ampliar o leque vocabular dos alunos sobre o tema e identificar festividades do ano, o mais importante foi o convívio que se gerou. A formação e a Educação do indivíduo, de uma criança não se pode restringir a quatro paredes, faz-se no mundo, com tudo e com todos.